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POLÍTICA

Styvenson diz que com ele policiais cedidos vão trabalhar nas viaturas ou então peçam para sair

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em

Fotos: Reprodução

Em entrevista exclusiva a jornalista Eliana Lima, para o BZNotícias, o senador Styvenson Valentim, candidato a governador, deixou claro que se for eleito, vai jogar duro com os policiais civis e militares que estão cedidos a órgãos do próprio Governo, à disposição da Justiça ou na Assembleia Legislativa.

Vai exigir que esses policiais retorne as suas verdadeiras funções. Segundo ele, vão todos para as viaturas ou então peçam para sair. Veja a matéria:

Candidato a governador do Rio Grande do Norte pelo Podemos, o senador Styvenson Valentim disse hoje (9) ao BZN sobre a situação de policiais civis e militares que estão cedidos a outros poderes, atuando em gabinetes: “Vão todos para as viaturas”.

Caso ele seja eleito comandante do estado, elementar.

Styvenson lembra que são policiais que fizeram concurso público para servir ao povo e não a políticos em Assembleia Legislativa ou Tribunal de Justiça.

Obviamente, cumprirá o mínimo de policiais a serem cedidos, de acordo com decretos, mas avisa: “Se não tiver nada legal sobre a cessão, não terá acordo camarada comigo não”.

Questionei se ele não teme desavenças com colegas da farda.

No que respondeu taxativo:

  • Eu prendi oficial superior à minha patente durante blitz (Lei Seca) e fui punido com detenção de 15 dias, e nem por isso parei de fiscalizar. Policial que é policial, e fez concurso para isso, está na rua combantendo o crime, servindo e protegendo a população. Se ele não serve para o serviço, PEDE PRA SAIR!”.

Continua:

  • Se há alguma exigência legal para que a PM, com as Forças de Segurança pagas com o dinheiro público, sirvam a essas instituições, será o mínimo possível. O restante retornará para atuação operacional ostensiva, que é a finalidade. Quando fizeram o concurso tinham esse conhecimento. Policial que é polícial, que resolve fazer concurso, é para servir e proteger a população, não é instituição e nem mesmo quem pode pagar, como as instituições. Quem não pode pagar mais é o povo, é o comerciante, é o motorista de ônibus, é o segurança, é o motorista de Uber…Então, se os policiais não quiserem retornar, não tem essa de insdisposição com a classe. Durante a Lei Seca prendi oficial, prendi praça, apreendi moto na ponte. Eles conhecem, eles sabem muito bem como é que eu sou, não tem mistério nenhum. Policial é para estar na rua protegendo a população”.

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