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POLICIAL

Advogado e servidor público é preso suspeito de matar psicóloga em Assu, RN

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em

Foto: Reprodução

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte confirmou a prisão, em Natal, do homem suspeito de assassinar a psicóloga Fabiana Maia Veras, de 42 anos, na tarde de terça-feira (23), na cidade de Assu, região Oeste do estado. O detido é João Batista de Carvalho Neto, advogado e servidor da Fazenda Pública do Tribunal de Justiça, também com 42 anos.

A captura ocorreu no bairro Nova Descoberta, Zona Sul de Natal, quando o suspeito chegava a uma de suas propriedades. Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação aponta para um crime passional.

Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que um indivíduo entra na residência da vítima, sendo recebido por ela. De acordo com as autoridades, o homem detido é o mesmo que aparece nas filmagens.

O corpo de Fabiana Veras foi encontrado em sua casa em Assu, onde residia e realizava atendimentos, na noite de terça-feira (23), por volta das 18h. A vítima estava amordaçada e apresentava cortes de arma branca, conforme constatou a polícia, que investiga o caso como homicídio.

As investigações apontam que o homem, encapuzado e portando máscara, óculos de grau e luvas, foi recebido pela vítima por volta das 16h40, no portão da residência. Os dois conversaram aparentemente de forma tranquila, como se já se conhecessem, antes de adentrarem a casa.

Posteriormente, tanto o suspeito quanto Fabiana Veras foram para o quarto da residência, onde ocorreu o crime. A vítima foi amordaçada e encontrada com cortes nas mãos e em outras partes do corpo.

Após o ato, o suspeito dirigiu-se à cozinha, onde se lavou para remover o sangue. Em seguida, aguardou do lado de fora da casa por um veículo de cor preta, que o levou embora do local. Durante a espera, o indivíduo retornou à residência para recuperar uma sacola, possivelmente contendo a arma do crime.

Além disso, o suspeito teria levado o celular da vítima, com o objetivo de dificultar as investigações. Embora Fabiana Veras possuísse armas, estas não foram levadas durante o incidente. As autoridades prosseguem com as diligências para esclarecer o caso.

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